O cérebro só está completamente formado por volta dos 25 anos, explica pedagoga Maya Eigenmann
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14 Sep 2025(atualizado 14/09/2025 às 16h50)Entender o funcionamento do cérebro de uma crian?a pode ser benéfico para os pais, que podem acalmar
O cérebro só está completamente formado por volta dos 25 anos, explica pedagoga Maya Eigenmann
Entender o funcionamento do érebrosóestáo que precisa para abrir uma conta na loteriacérebro de uma crian?a pode ser benéfico para os pais, que podem acalmar as expectativas em cima do desenvolvimento dos filhos.
A partir dessa maior compreens?o, dá para entender com maior clareza as rea??es e os comportamentos dos pequenos — aprendendo, consequentemente, a lidar da melhor forma com situa??es desafiadoras.
Esse processo pode ajudar os pais a n?o enxergarem os filhos como mini adultos e a reconhecerem todas as etapas pelas quais as crian?as passam.
Uma das convidadas do episódio #17 do Escuta que o filho é teu, Maya Eigenmann, pedagoga, educadora parental e criadora de conteúdo digital, lembra que o desenvolvimento do cérebro só é completo muito depois da infancia.
"O córtex pré-frontal, a regi?o mais evoluída do nosso cérebro, a regi?o responsável pela nossa regula??o emocional, come?a a amadurecer a partir dos 3 a 4 anos de idade. E o cérebro só fica completamente maduro por volta dos 25 anos de idade. De cara descartamos a hipótese de 'mini adultos'. Ent?o, talvez estejamos com algumas expectativas desalinhadas. (...) Diante dessa informa??o, isso nos ajuda a olhar para a crian?a com o direito dela poder ser crian?a. Ela precisa poder ser crian?a, porque se atropelamos esse processo, se aceleramos esse processo, estamos indo literalmente contra a natureza humana", diz Maya.
Morgana Secco, m?e da Alice, garotinha famosa da internet, também participou da conversa e lembrou que respeitar o tempo de desenvolvimento das crian?as n?o só alivia a press?o da maternidade, como também ajuda a tirar das crian?as as expectativas criadas pelos pais, especialmente na compara??o com outras crian?as:
"Eu me preocupo em fazer as pessoas refletirem sobre n?o fazerem essas compara??es, seja com a Alice, seja com outras crian?as, porque é injusto com todas elas. Se fossemos distribuir estatisticamente quando cada crian?a come?a a desenvolver cada coisa, vai ter crian?a em diferentes patamares e está tudo normal. (...) N?o vai ser igual para cada crian?a, muda de acordo com a personalidade, os interesses, o ambiente em que ela vive. Até de um filho para o outro, vai ser diferente. E se as m?es estiverem conscientes disso, elas v?o sofrer menos, porque a compara??o na maternidade é muito forte"
Apresentado por Karina Godoy e Natalia Ariede, o podcast Escuta que o filho é teu tem episódios semanais.
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