No caminho da evolu??o do agro, inova??o fornece a dire??o.txt

Rio Branco registrou mais de 200 interna??es por Síndrome Respiratória Aguda Grave até o final de mar?o

Até a 12a semana epidemiológica de 2025,??esporSíndromeRespiratóriaAgudaGraveatéofinaldemar?loteria maravilha sc encerrada no dia 31 de mar?o, foram registradas 211 interna??es por síndromes respiratórias agudas graves (SRAG) em Rio Branco.

Deste total, 60 pacientes tinham menos de 2 anos e 57 estavam na faixa etária de 60 anos ou mais.

A maioria dos casos graves envolve pessoas com comorbidades.

Aumento dos casos de bronquiolite em crian?as fez com que a rede pública de Saúde no Acre aumentasse o número de leitos pediátricos no estado.

Secretaria Municipal de Saúde, emitiu alerta para o aumento de casos de SRAG na capital acreana.

1 de 1 Crian?as pequenas e pessoas idosas s?o os grupos mais afetados por doen?as respiratórias no Acre — Foto: Reprodu??o/TV Globo

Até a 12a semana epidemiológica de 2025, encerrada no dia 31 de mar?o, foram registradas 211 interna??es por síndromes respiratórias agudas graves (SRAG) em Deste total, 60 pacientes tinham menos de 2 anos e 57 estavam na faixa etária de 60 anos ou mais. Os dados fazem parte do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Acre.

?? Participe do canal do g1 AC no WhatsApp

Com rela??o aos óbitos confirmados, quatro ocorreram na faixa etária acima de 60 anos e dois na faixa de 50 a 59 anos e em todos os óbitos foram identificados pelo menos uma comorbidade/fator de risco associado, segundo a nota de alerta.

A situa??o, segundo a Saúde, pode se agravar entre abril e julho, já que esse é tradicionalmente o período sazonal das síndromes gripais. Nesse período geralmente há aumento de doen?as respiratórias causadas por vírus como Rinovírus, Influenza A e B, Vírus Sincicial Respiratório (VSR), Adenovírus e Coronavírus (SARS-CoV-2).

A preocupa??o, porém, é porque crian?as pequenas e pessoas idosas s?o os grupos mais afetados nesse período. A maioria dos casos graves envolve pessoas com comorbidades.

“é importante que a popula??o mantenha a vacina??o em dia, estamos em um momento de maior aten??o para as doen?as respiratórias, e os números nos pedem cuidados redobrados”, ressaltou o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths.

Leia também

Quase 70 crian?as est?o internadas em hospital do AC com sintomas de bronquiolite, diz SaúdeAcre aparece entre estados com nível de Síndrome Respiratória Aguda Grave em alerta, aponta levantamento

Ainda segundo a Saúde, apenas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2o Distrito, 38,6% das amostras de pacientes com sintomas gripais testaram positivo para vírus respiratórios, com maior incidência de Rinovírus e Vírus Sincicial Respiratório durante o período.

Por causa disso, a Secretaria Municipal de Saúde, emitiu alerta para o aumento de casos de SRAG na capital acreana. O órg?o informou que está monitorando a situa??o e divulgou ainda algumas orienta??es para prevenir novos casos. (Confira abaixo)

Medidas de preven??o recomendadas:

Manter a vacina??o em dia (vacinas contra a COVID-19 e Influenza est?o disponíveis nas unidades de saúde);Usar máscara em locais fechados ou com aglomera??o;Higienizar as m?os com água e sab?o ou álcool em gel 70%;Cobrir nariz e boca ao espirrar ou tossir;Evitar tocar o rosto;N?o compartilhar objetos de uso pessoal, como copos e talheres;Manter os ambientes bem ventilados;Procurar atendimento médico em caso de sintomas como febre, tosse, dificuldade para respirar ou cansa?o excessivo.

Bronquiolite

O aumento dos casos de bronquiolite em crian?as fez com que a rede pública de Saúde no Acre aumentasse o número de leitos pediátricos no estado. Pelo menos 17 crian?as estavam internadas no dia 16 de abril com síndromes respiratórias agudas graves (SRAGs) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica e 50 ocupavam os leitos clínicos no Hospital da Crian?a.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre), a maioria dos casos está ligada ao vírus sincicial respiratório, responsável por cerca de 80% das bronquiolites em bebês de até dois anos. O órg?o investe em estratégias de preven??o

VíDEOS: g1

50 vídeos