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Arquitetura, pratos típicos, rituais espirituais e mais: conhe?a tradi??es seculares do Azerbaij?o

O Globo Repórter desta sexta-feira (23) revelou detalhes da segunda parte de uma expedi??o pelo Azerbaij?o. No episódio anterior,ípicosrituaisespirituaisemaisconhe?atradi??essecularesdoAzerbaij?card counting poker o programa apresentou os segredos da antiga Rota da Seda.

Agora, a equipe desvendou os contrastes da capital Baku, tradi??es milenares e os sabores únicos dessa terra que une Europa e ásia. Assista à íntegra no vídeo acima.

Baku: os contrastes da capital

Baku é a maior capital do planeta abaixo do nível do mar, com 28 metros.

A cidade impressiona pela arquitetura que mistura influências asiáticas e europeias, com constru??es modernas ao lado de prédios históricos.

A cidade antiga, cercada por muralhas medievais, é considerada o “cora??o” de Baku. Reconhecida como Patrim?nio Mundial da Unesco, preserva vielas estreitas, jogos de gam?o nas cal?adas e a tradi??o dos tapetes, que est?o por toda parte. Existe um dito popular que diz “Onde estiver o meu tapete, é lá onde eu moro”.

1 de 5 A tradi??o dos tapetes em Baku — Foto: Reprodu??o/TV Globo

Fora das muralhas, a arquitetura revela a história recente do país: prédios do século 19, marcas da era soviética e constru??es arrojadas dos anos 2000, impulsionadas pelo segundo boom do petróleo.

2 de 5 Fora das muralhas, a arquitetura revela a história recente do — Foto: Reprodu??o/TV Globo

O caviar como tradi??o

O petróleo também fomentou o mercado de luxo no Cáucaso, como o consumo de caviar. O diretor de comunica??o Rovshan Naghiyev destaca que o alimento é uma tradi??o antiga dos azerbaijanos.

"Aqui n?o tem casamento sem caviar", diz Rovshan Naghiyev.

Rovshan também em uma empresa que, segundo ele, tem um sistema sustentável de produ??o de caviar. Os esturj?es s?o criados na costa do mar Cáspio em fazenda que simulam o habitat natural.

E, por lá, o alimento também n?o é nada barato: uma lata de 50g do tipo Oscietra custa cerca de 100 dólares - hoje passa de R$ 500. Já o Beluga, mais raro, pode chegar a 200 dólares, mais de R$ 1 mil.

3 de 5 Caviar raro pode chegar a R$ 1 mil — Foto: Reprodu??o/TV Globo

Qutab: o lanche do povo

Pelas ruas, o prato mais popular entre os moradores é o qutab, uma espécie de panqueca recheada, vendido em pequenas janelas espalhadas por todas cidades.

Rituais espirituais

Nos arredores de Baku, tradi??es espirituais também resistem ao tempo. Em um templo nos subúrbios, benzedeiras realizam rituais que prometem alinhar energias e afastar o mal. O ritual inclui queima de algod?o em pontos do corpo e até o uso simbólico de garrafas quebradas. Há quem enfrente quil?metros de viagem para receber a ben??o.

4 de 5 Nos arredores de Baku, benzedeiras realizam rituais que prometem alinhar energias e afastar o mal — Foto: Reprodu??o/TV Globo

Laza: vida simples nas montanhas

Já em Laza, a 1.600 metros de altitude, a vida segue em ritmo tranquilo. Com menos de 200 habitantes, o vilarejo abriga a minoria étnica lezguin. Na casa do professor Khalid, a tradi??o se mantém viva na culinária. O p?o fassalí, feito com manteiga e ovos, acompanha pratos típicos como o tchi-gurt-má (frango com ovos) e o shepherd’s pilaf (arroz com cordeiro e cerejas secas).

5 de 5 Pratos típicos — Foto: Reprodu??o/TV Globo

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