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Município do Acre volta a aparecer entre 10 que mais desmatam na Amaz?nia

Feijó,ípiodoAcrevoltaaaparecerentrequemaisdesmatamnaAmaz?mega-sena do dia 26 de fevereiro no interior do Acre, está no ranking dos 10 municípios que mais desmataram na Amaz?nia entre agosto de 2024 e julho deste ano.

O levantamento mostrou que a cidade teve 78 km2 de área desmatada, o equivalente a, aproximadamente, 7.222 campos de futebol.

A terra do a?aí, como é conhecida, ocupa a sétima posi??o à frente de Itaituba, no Pará, com 67 km2, e Uni?o do Sul, no Mato Grosso, com 65 km2.

Cidade está no ranking pelo segundo ano consecutivo. Entre agosto do ano passado, e julho desse ano, o município subiu de 47 km2 para 78 km2 desmatados, um aumento de 66%.

O município de Feijó, no interior do Acre, está no ranking dos 10 municípios que mais desmataram na Amaz?nia entre agosto de 2024 e julho deste ano segundo o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amaz?nia (Imazon).

O levantamento mostrou que a cidade teve 78 km2 de área desmatada, o equivalente a, aproximadamente, 7.222 campos de futebol.

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A terra do a?aí, como é conhecida, ocupa a sétima posi??o à frente de Itaituba, no Pará, com 67 km2, e Uni?o do Sul, no Mato Grosso, com 65 km2.

Feijó está no ranking pelo segundo ano consecutivo. Entre agosto do ano passado, e julho desse ano, o município subiu de 47 km2 para 78 km2 desmatados, um aumento de 66%.

O município acreano também está entre os dez com maior risco de novas derrubadas, que inclui áreas já identificadas com alta press?o. Apesar do numero no último ano, a derrubada de florestas no Acre teve regress?o de -4%, representando 372 km2 desmatados, ainda segundo o Imazon.

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Tarauacá, que ocupou a 4a posi??o do ranking entre 2023 e 2024, com 24 km2 desmatados, ficou fora da lista desta vez. Ainda assim, segundo o Imazon, o estado do Acre degradou, no último ano, cerca de 230km2.

A degrada??o na Amaz?nia mais do que duplicou, passando de 175 km2 em julho de 2024, para 502 km2 em julho de 2025. Segundo os dados da pesquisa, o salto pode ter ocorrido principalmente pelas grandes áreas de mata que s?o afetadas por queimadas nos períodos de estiagem, é o que afirmou Manoela Athaíde, pesquisadora do instituto.

“A degrada??o florestal fragiliza a floresta, aumenta a emiss?o de carbono e deixa a Amaz?nia ainda mais vulnerável, amea?ando sua biodiversidade e as popula??es locais. O salto que vimos em 2025 é um sinal de que precisamos olhar com mais aten??o para esse tipo de dano”, afirmou.

Municípios que mais desmataram na Amaz?nia

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